
(...) Beberás a última cerveja,
fumando o último cigarro,
e lerás o último poema,
lembrando de cada rosto
envelhecido no teu tempo,
compreendido no teu silêncio,
reinventado no teu olhar. (...)
(Trecho do poema nº 5, do bloco Não suportarás, do livro Poesia Clandestina.)
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