sexta-feira, 8 de maio de 2009


(...) E em cada poema
deixarás o testemunho
da tua alienação,
do restrito mundo interior
ao qual te abandonaste.
Maus poetas do mundo,
uni-vos,
para escrever o fim
desta nossa poesia! (...)

(Trecho do poema nº 1, do bloco Não suportarás, do livro Poesia Clandestina.)

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